sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Os albergues mais estranhos do mundo

Seguindo na série de posts sobre albergues

Fonte: Viajar bem e barato

por Rachel Verano em 10/12/2009 às 14:24

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Dormitório do Jumbo Hostel: olha a janelinha…

Budapeste tem albergue dentro de um barco. Bloemfountein, uma das cidades sede da Copa 2010 na África do Sul, tem outro numa antiga estação de tratamento de água. No Brasil, nosso componente esdrúxulo é muito bem representado, obrigado, por um castelo de ares medievais em plena Natal, no Rio Grande do Norte. Ã-hã. Mas alguns dos albergues mais loucos do mundo vão além. Vejam só a que ponto chegamos:

Uma noite de luxo no cockpit

Instalado na entrada do aeroporto de Arlanda, em Estocolmo, na Suécia, o Jumbo Hostel é um Boeing 747-200 aposentado e transformado em albergue. O Liv, apelido do avião, tem dormitórios com televisão e internet sem fios de graça (desde US$ 50 por pessoa) e até uma suíte de luxo, instalada no cockpit, equipada com - vejam bem! - banheiro e chuveiro. A diária não é nada modesta: US$ 465, com café da manhã incluído (e painel de controle de mesinha de cabeceria).

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Noites mal assombradas numa prisão secular

Por mais de 100 anos, entre 1862 e 1972, a Carleton County Gaol funcionou como uma tradicional prisão em Ottawa, no Canadá. Hoje, o lindo edifício vitoriano funciona como um albergue - e as celas se transformaram em quartos no HI Ottawa Jail’s Hostel.

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As diárias custam desde US$ 31 por pessoa, e as histórias de fantasmas garantem o suspense… Que tal essa foto histórica de arrepiar?

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Debaixo da terra, numa mina de pedras preciosas

“Quente no inverno, frio no verão”. O slogan do Radeka Downunder, em pleno outback australiano, é uma bela desculpa para umas noites bem autênticas debaixo da terra - segundo eles, 60% dos habitantes da região vivem assim, para suportar as altas temperaturas do verão no deserto. Os quartos começam a 6,5 metros de profundidade e têm até internet sem fios! Antes de virar albergue, era uma mina de opala. Diárias desde US$ 23 por pessoa.

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Num vagão de trem entre vinhedos

Vagões históricos da linha de ferro neozelandesa, de 1940, foram estacionados numa das mais tradicionais regiões vinócolas do país, em North Canterbury, na Ilha do Sul. No Waipara Sleepers há desde dormitórios até quartos privativos (desde U$S 16 por pessoa, em cabines para quatro) e a vista é dos vinhedos e oliveiras da região.

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(Todas as fotos são de divulgação, retiradas dos sites dos albergues)

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