quinta-feira, 20 de agosto de 2009

China: cinco coisas que todo mundo precisa saber sobre transporte

Fonte: Blog Viajar bem e barato

Rachel Verano - 20/08/2009


Os táxis são baratíssimos

Mesmo em cidades enormes como Pequim, as corridas são uma pechincha. Normalmente custam entre 1 e 2 euros para as principais atrações no centro. Em cidades menores, vale a pena se certificar de que o taxímetro será ligado. E, sempre, sempre, sempre leve o endereço escrito em chinês.

Os trens geralmente são ótimos
A China está modernizando numa velocidade vertiginosa a sua malha ferroviária. Os trens de alta velocidade são cada vez mais comuns, e dão um banho nos europeus. O preço, por outro lado, acompanha. Uma viagem de Xangai a Pequim, por exemplo, custa cerca de 30 euros na cadeira (10 horas de viagem). A maior dificuldade é conseguir os bilhetes. Segundo os próprios chineses, há uma máfia entre as agências que faz reduzir o número de bilhetes disponíveis nas bilheterias (e te obriga a comprar com eles mediante uma taxa altíssima). Toda a antecedência do mundo é pouca. E leve sempre para a bilheteria o nome do destino escrito em chinês.

Estrangeiros não podem dirigir
E, consequentemente, não podem alugar carro e sair livres, leves e soltos. Uma pena, já que as estradas são ótimas.

Não é possível comprar passagem aérea pela internet sem um cartão de crédito chinês
Essa regra vale para quase todas as cias aéreas chinesas, claro, não para as estrangeiras. Mas como são as chinesas que cobrem a grande parte do país, é bom contar com uma ida básica a uma agência de viagens. Por outro lado, o preço delas é bem mais baixo do que os preços de sites genéricos como o Expedia, por exemplo.

Os ônibus são uma boa saída quando nenhuma das alternativas acima der certo
Costumam ser pontuais e confortáveis. Mas como a dificuldade de comunicação é inerente, o melhor é recorrer a eles em último caso, e com a ajuda de hotéis e guesthouses.

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